Em 24/10/2006 às 18h58
Fundação: 01/12/2004
Cores oficiais: Azul e Rosa
Símbolo: Fênix e Pandeiro
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nbsp; Vice-campeã
2005 e 2006
O GRES Acadêmicos de Venda Nova foi fundado em 01 de dezembro de 2004 na casa da família
Gonçalves no bairro São João Batista, por Arabela e seus filhos Marco, Ricardo, Francisco e Janaína, além da sua irmã Adélia, vizinhos e amigos, e já no
carnaval de 2005 fez a sua estréia entre as grandes escolas de samba da capital.
No momento do ressurgimento das escolas de samba de BH, os
Acadêmicos de Venda Nova nascem das cinzas da festa, como verdadeiro Fênix que representa a renovação, tradição e a comunidade acolhedora da região
de Venda Nova, formada por dezenas de bairros e vilas, com uma população estimada em mais de 400 mil habitantes. Também, inegável é a sua importância
para a sociabilidade, entrosamento e favorecimento da cultura e artes de tão expressiva comunidade. E, tendo em vista as necessidades de engajamento
social dessa comunidade nos preceitos do direito à cidadania e qualidade de vida, o GRES Acadêmicos de Venda Nova, por tratar-se de uma entidade que visa
o bem estar dos seus integrantes e colaboradores, aposta e acredita que é parceira importante nesse processo.
Para 2007, o GRES Acadêmicos de Venda Nova Acadêmicos de Venda Nova orgulhosamente escolheu o
CAFÉ como enredo do seu 3º. desfile carnavalesco. Trata-se de um dos itens mais importantes da nossa pauta de exportações e que tornou-se o símbolo do
Brasil no exterior. Além disso, justifica-se a escolha deste enredo por referir-se diretamente à economia, história e tradição do produto em Minas Gerais,
principalmente na atualidade, onde o estado ocupa o 1º. lugar da produção de café e a cidade de Três Pontas é o município de maior produtor
mundial.
Aprenda o Samba Enredo de 2007 para estar afinado quando o Carnaval
chegar:
"Cafezinho nosso de cada dia.”
Samba-Enredo / Autor: Alcimar Matos
Intérpretes: Alcimar Matos e Marcelo Zói
Estou aqui para provar
Deste gostinho de emoção.
Acadêmicos de Venda Nova
Traz o café,
sua origem e tradição.
Da Etiópia para a mesa, quer saber?
O “negro-grão” viajou, você vai ver.
Na Arábia o café se propagou,
Desse vinho o povo se
encantou.
Energia e vigor!
Pastor Kaldi observou
Suas cabras do fruto a mastigar
Disparavam feito cometas no ar.
Para os monges
foi mostrar
Que era mesmo salutar.
Até mesmo em orações
O café rendeu milhões
No ano mil se descobriu
A infusão em água quente.
Esconder não deu certo,
Holandeses por
perto,
Sempre a vigiar.
Mas p’ra Deus nada custa,
Uma muda ao seu
filho europeu
Ele fez chegar.
Enfim aqui chegou
Através de um brasileiro sedutor,
Francisco de Mello Palheta
A primeira-dama conquistou.
Passou pelo
Rio de Janeiro,
São Paulo e em Minas fez morada.
Barões do café, “Xô escravidão”!
Surge a industrialização.
De Minas Gerais para
exportação,
O “Cafezim” mineiro é bom demais !
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apresentação:
Data: 26/10/06
Horário: 20h30
Local:
Hall de entrada da FAMINAS-BH
fonte: www.avendanova.com.br